sábado, 14 de maio de 2011

Quem me dera ao menos uma vez.



Durante um tempo eu achei que sabia o que era amar
- doar-se ao outro
- alegra-lo em todos os momentos
- surportar aquilo que as vezes não é tão aceitável a ti
- pensar e sonhar com está pessoa a qualque momento
achei que o amor era como um orgão vital e não um sentimento
sim fiz disso a minha crença
minha fonte da esperança
a luz no final de cada tuneo que passei
meses a fio
foi o que eu quis acreditar
entretanto fechando alguma portas deixei algumas verdades atrás delas
o amor é belo, mas beleza pode e vai acabar
o amor é paciente, até que ponto? na verdade tudo existe o seu limite
no amor e na guerra vale tudo, porém na guerra você luta e por quem tu amas
e no amor voce morre por quem já deixou de amá-lo
parei no tempo
sentei em cantos escuros em meus pensamentos
procurando respostas que nunca poderei obtê-las
que não seja por fraqueza, mas sim por ingenuidade
escrevi minhas memórias em diversos lugares
esperando que ela pudesse ler e compreender
que mesmo sabendo que o fim veio até nós
o recomeço poderia estar a caminho também.
Sorri em momentos que deveria chorar,
e menti em hora que deveria declarar.
Bem como um grande poeta que eu queria ser;
sofri em momentos tão doces
andei distante nas horas mais importantes
sorri sem razão
e não chorei com a despedida
em lembranças que guardo
tenho-a como a única que deveria mas não ei de esquecer
pois umas das coisas que aprendo diariamente
não existe amor se voce não tiver o que perder.

Nenhum comentário:

Postar um comentário