sábado, 10 de setembro de 2011

Um terço do que vi ( Saral 2011 )




Hoje eu acordei! Percebo o mundo ao meu redor.
Sinto que as mudanças são inevitáveis
E que o tempo passa constantemente, e como um homem apressado
Não tem interesse em esperar que você desperte

Procurando algo para escrever, cheguei a uma conclusão
Tudo parecia tão mágico quando éramos crianças. Nossas preocupações
Tão simples, queria sempre um céu azul para brincar, poder correr mais 
Rápido para ganhar a partida. Eu era feliz, porem não esperar conseguir tanto.

No decorrer dos anos que me formaram
Tive como dilema, que é preciso chorar se for necessário 
Pois estas virtudes alcançaram aqueles que mesmo caídos 
Levantaram suas cabeças e buscaram com determinação superar barreiras
Impostas em seus caminhos, deixando para trás histórias tão comoventes,
E cada uma tendo sua luta sofrida.

Se em um dia ruim quiserem provocar minha tristeza
Este sorriso não sairá do meu rosto, assim como quero que
um abraço me console se perder meu chão.

Sei que poesias se tratam de rimas melódicas, porém acabo fugindo para outro contexto de forma que consiga expressar tudo aquilo que sinto; O que minhas mãos traduzem. Um idioma que só meu coração conhece. 

Pois o sofrimento não fortalece
só faz voce imaginar que tudo está perdido
porém eu vou dizer coração partido
não adianta mais me deixar oprimido
pois só quero sorrir.